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Atual realidade do impresso

  • Felipe Siqueira
  • 24 de nov. de 2016
  • 1 min de leitura

Vivemos uma era na qual nunca foi tão fácil se comunicar e retransmitir informações. O problema dessa facilidade é saber em qual fonte confiar e quando saber se “tal” noticia é verídica. No ano de 1995, durante a explosão da mídia digital, muitos falavam em “fim da Mídia Impressa”. Grandes profissionais foram convidados a migrarem para este novo formato, com ofertas de trabalhos e salários irrecusáveis. Percebemos que a realidade em que vivemos é diferente do que era prevista. Vemos grandes nomes do jornalismo atuando no meio impresso e digital ao mesmo tempo. Os importantes veículos impressos, viram a necessidade de se manter em ambos os meios.

O estudante de jornalismo Felipe Siqueira, foi em busca do profissional Geraldo Muanis, formado em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação da UFJF, para ouvir sua opinião referente ao impresso e suas dificuldades. O jornalista acredita que o formato impresso passa maior credibilidade para o leitor além de textos mais enriquecidos, ele também acredita que um bom leitor prefere textos mais longos. Enxerga algumas limitações na mídia digital mas reconhece a importância da mesma, vendo-a como um “braço de apoio” para o jornalismo. Muanis acredita que as principais dificuldades de manter vivo o impresso, são pela falta de leitura do brasileiro, pelo pensamento de grande parte da sociedade em acreditar “que a Internet é a salvação do mundo e que os jornais impressos vão realmente acabar”, além da “falta de visão, criatividade e capacidade de resistir e manter os jornais impressos economicamente viáveis. ”

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QUEM FAZ?

Somos um grupo de estudantes de Jornalismo do 2° período do Centro Universitário Estácio Juiz de Fora e estamos realizando um trabalho para a matéria de História das Mídias, lecionada pelo professor Antônio Carlos Hora.

Criado por Isabela Marcos, Raíssa Júlia Galdino e Talles Lima - 2016 

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